SÍNDROME DE MONDOR
Doença rara e de natureza benigna caracterizada por trombose e inflamação (tromboflebite) das veias toracoepigástricas (as veias ficam como cordões fibrosos que se estendem a partir do sulco mamário).
História: A primeira descrição do comprometimento dos vasos superficiais de tórax e abdome, em 1869, foi realizada por Fagge. A descrição mais detalhada foi feita pelo cirurgião francês Henri Mondor, em 1939, e a patologia passou a ser conhecida como doença ou síndrome de Mondor.
O diagnóstico é clínico, mas a avaliação mamográfica é necessária para afastar malignidade associada. Em razão de sua condição autolimitada, deve ser tratada com a prescrição de anti-inflamatórios e analgésicos para alívio da dor. Conduta expectante.
Nesse vídeo o Dr. Fernando Amato, Cirurgião Plástico do Instituto Amato, vai falar sobre: Compressa Morna e Compressa Fria Um tema polêmico que vale a pena a discussão Conheça o canal do Dr. Fernando Amato @DrAmato : https://www.youtube.com/channel/UCMKZ… Conheça a Playlist exclusiva do canal só de Cirurgia Plástica: https://youtube.com/playlist?list=PLg… Siga o Dr. Fernando no Instagram: @meu.plastico.pro Visite o Site do Dr. Fernando: www.plastico.pro Veja o vídeo indicado do CANAL no momento: https://bio.amato.io/indicado Veja esse vídeo sobre como cuidar do dreno no pós operatório: https://www.youtube.com/watch?v=mnGmQ… Veja também esse vídeo sobre Hematoma: https://www.youtube.com/watch?v=xY6sN… https://www.youtube.com/watch?v=56AaG… #institutoamato #Cirurgiaplastica #lipoaspiração #Protesedemama #abdominoplastia #explante #mamoplastia #mastopexia
Olá, eu sou o Dr. Fernando
Amato, sou cirurgião plástico
aqui do Instituto Amato e hoje
eu vou falar sobre um tema
muito interessante, né? Que a
gente tem aqui no nosso canal
que é o tema sobre bolsa quente,
compressa morna, bolsa fria,
até mesmo compressa geladas
em regiões operadas ou mesmo em
algum lugar que teve um trauma.
Também tem um vídeo aqui muito
legal também, muito popular que
é o vídeo de hematoma. Então,
eu gostaria de explicar um
pouquinho sobre alguns riscos
da compressa morna, né? Muitas
vezes as pessoas têm processo
inflamatório e até interessante
a compressa morna, ajuda a
amolecer um pouquinho algumas
áreas que tão mais endurecidas,
que tão as vezes com hematoma e
ajudam até na absorção, porque
tem uma vasodilatação local e
ajuda nesse processo
inflamatório, mas tem um grande
risco quando a gente fala pro
paciente utilizar a morna e
você sabe qual que é esse risco?
Bom, os pacientes às vezes, eles
entendem errado e utilizam
compressas extremamente quente e
essas compressas quentes podem causar
queimaduras e isso infelizmente
acontece e isso a gente tem que
alertar o paciente a não se
queimar. Mas como que a gente
vai explicar pro paciente desse
risco, né? Então, às vezes tem
aquele entendimento de compressa
morna, às vezes usa uma bolsa quente e
essa bolsa quente vem
extremamente quente. Existem
algumas maneiras de você ver a
temperatura da compressa, né?
Você pode colocar no dorso
da mão, né? Quem é mãe ou pai
mesmo que vai esquentar uma
mamadeira, uma maneira de você
ver se está numa temperatura
adequada, é colocar no dorso da
mão o leite pra poder oferecer
pra criança. É uma maneira de
você poder testar essa bolsa
morna ou bolsa de água quente,
você coloque no dorso e veja se
a temperatura está adequada,
né? E que vai ser adequada até
quarenta e dois graus, começar a
aumentar muito mais do que isso,
você vai causar uma queimadura
no local e essa queimadura pode
ter uma infecção secundária.
Então isso acontece,
infelizmente eu já tive casos e
por isso que eu tô gravando
esse vídeo que é a queimadura
com bolsa quente, eu pedi pro
paciente usar compressas mornas
e ele utilizou compressa
quente. Tenho até escrito como
compressa morna e o paciente
até testou na mão. Eu falou:
“ah, doutor, mas eu testei na
mão”, mas esse paciente, ele
tinha uma mão com uma espessura
maior, cozinhava, tinha um
hábito com fogo, então, ela não
não sentia aquela temperatura.
Só que na região operada e esse
é o grande alerta. A
sensibilidade diminui e diminui
muito a sensibilidade. O
paciente pode não tá sentindo
nada, e pode tá queimando e
prejudicando totalmente a
cirurgia e perder totalmente a
cirurgia. Então, antes que isso
aconteça, nunca coloque algo
potencialmente quente no local
que você não vai sentir aquela
temperatura. Então, esse é o
grande alerta que eu queria
trazer pra vocês e eu já
aproveito pra falar de um outro
alerta. Nos pés, né? Muitas
vezes os pacientes utilizam
água quente nos pés, esses
pacientes são diabéticos. E o
paciente diabético tem algumas
complicações, vou ver se eu
coloco aqui algum vídeo da
Dra. Lorena sobre essas
complicações e o paciente com
diabetes, ele também tem uma
neuropatia, ele perde a
sensibilidade, ele pode queimar
o pé e no caso do diabético,
ele pode até mesmo perder o pé,
porque pode ter uma infecção,
ele não sente, ele queima o pé,
famoso escalda pé e ele pode
queimar o pé e infecção pra
ele, diabético com outras
complicações pode até levar
numa amputação. Da mesma forma
que as compressas frias que
elas ajudam pra tirar a dor,
também em regiões de
extremidade a gente deve evitar
porque essa vasoconstrição que
o frio causa pode ser muito
grave em regiões mais de
extremidades, né? Dedos, pés e
principalmente em quem já tem
doença de circulação que também
pode levar para uma amputação.
Então quando for prescrito pra
você, uma compressa morna ou
uma compressa gelada, sempre
questionar o médico a qualquer
temperatura, qual que é a
maneira correta que ele entende
pra fazer a o preparo dessas
compressas e sempre desconfiar
nessas regiões que a
sensibilidade tá diminuída ou
nas extremidades. Então, se
você conhece alguém que talvez
tenha, esteja querendo usar uma
compressa morna ou uma bolsa de
água quente ou mesmo fazer um
escalda pé ou mesmo uma
compressa gelada, caminhe esse
vídeo talvez seja muito
interessante e antes que a
pessoa se queime ou até mesmo
tenha a infelicidade de
comprometer algum membro. Então
se você gostou, curta, comente,
compartilhe esse vídeo,
Muito obrigado!.
A Assimetria Mamária é a diferença entre as mamas seja no tamanho, formato ou posição. O tratamento varia em cada caso, podendo ser fito mamoplastia e mastopexia, com ou sem implantes mamários. Assista ao vídeo e veja mais detalhes com o Dr. Fernando Amato (CRM 133826).
A assimetria mamária é a diferença do tamanho
entre as mamas.
Essa diferença pode ser bem discreta e ela
é muito frequente.
Pode ocorrer quase que em todas as mulheres,
pelo menos com alguma assimetria, e que é
aceitável.
Essa assimetria pode estar associada até
a uma alteração na postura da paciente ou
a alguma doença da coluna, como a escoliose.
Pequenas diferenças são aceitáveis, mas
dependendo do caso pode interferir na qualidade
de vida da paciente ou até mesmo gerar uma
postura errada levando-a até a ter dor nas
costas, dor na coluna.
Essa assimetria pode se apresentar de diversas
formas, tendo algumas classificações, sendo
uma delas a tipo 1, quando um lado só é
pequeno.
Tem a tipo 2, quando os dois lados são pequenos,
porém um é menor do que outro.
Pode apresentar com uma hipertrofia, ou seja,
um lado ser muito grande e, por isso, precisar
até fazer uma redução mamária, que pode
ser a hipertrofia unilateral, ou seja, de
um lado só.
Também pode ocorrer essa hipertrofia dos
dois lados com uma diferença bem grande.
Além disso, pode ter uma hipomastia, ou seja,
um lado não desenvolvido e um lado muito
desenvolvido e, em casos raros, pode apresentar
uma hipomastia, ou seja, uma mama pequena
com certa deformidade na parede torácica.
O tratamento vai variar de acordo com cada
caso.
Então nos casos em que a mama é pequena,
pode ser feito só com prótese, pode ser
feito enxerto de gordura, e em mamas grandes
pode ser feita a redução de mama, a mamoplastia,
e tem os casos que precisam fazer o reposicionamento
da aureola, que é a mastopexia.
E essa mastopexia pode ser feita com ou sem
a prótese de mama, o implante mamário.
A tecnologia atual permite que seja possível
prever um resultado ou pelo menos prever um
volume por meio de simulações 3D e eu acredito
que esse seja o futuro, poder utilizar da
tecnologia para auxiliar nessa correção
de volume entre as mamas.
Gostou do nosso vídeo?
Acompanhe na nossa rede social.
O Dr. Alexandre Amato (CRM 108651) é cirurgião vascular do Instituto Amato e sobre a tromboflebite superficial, uma doença que frequentemente é confundida com a trombose venosa profunda.
Olá, sou o dr.
Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto
Amato e hoje nós vamos falar sobre a tromboflebite
superficial, uma doença que frequentemente
é confundida com a trombose venosa profunda.
A tromboflebite superficial não deixa de
ser uma trombose, é sangue coagulado dentro
de uma veia.
Só que essa veia não é uma veia profunda,
como na trombose venosa, é uma veia superficial,
por isso, ela causa no local um endurecimento
da veia, um vermelhão tipo um vergão e uma
dor no trajeto dessa veia.
Muitas vezes, ao palpar parece um cordão
endurecido.
Essa tromboflebite superficial pode acontecer
tanto em membros superiores quanto em membros
inferiores e pode estar associada à trombose
venosa profunda, à embolia pulmonar e a varizes.
Então a tromboflebite superficial não é
tão grave quanto a trombose venosa profunda,
mas pode ser a precursora da trombose venosa
profunda e da sua grave consequência, que
é a embolia pulmonar.
O tratamento portanto deve ser feito por médico
especializado, que é o cirurgião vascular
e deve ser feita a investigação de outras
causas da tromboflebite.
Muito frequentemente nós temos trombofilias,
que são as doenças da cascata da coagulação,
que alteram a coagulação sanguínea, predispondo
à formação de coágulos e isso deve ser
investigado, mas tem outra causa também que
deve ser rastreada, que são as neoplasias,
os cânceres.
Então a neoplasia pode ser um fator de desencadeamento
da tromboflebite superficial.
Apesar de ser uma doença relativamente tranquila,
ela deve ser bem diagnosticada, deve ser bem
tratada e isso desencadeia também um rastreamento
de outras doenças.
Gostou deste vídeo?
Acesse nossos outros vídeos no nosso canal
e curta.