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Redução de clítoris: Entenda a diferença de clitorotomia e clitoropexia

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“Saiba a diferença entre clitorotomia e clitoropexia e quando cada técnica é indicada.”

Quando assim, falamos de procedimentos cirúrgicos na região genital feminina, é comum surgirem muitas dúvidas, especialmente sobre cirurgias menos conhecidas como a clitoropexia e a clitorotomia. Utilizamos esses procedimentos para tratar hipertrofia clitoriana. Embora ambos sejam realizados na mesma região, eles têm finalidades bem distintas. Abordaremos então, as principais diferenças entre essas duas técnicas, esclarecer para quem são indicadas e o que envolvem.

Qual a diferença de clitorotomia e clitoropexia?

Clitoropexia 📌: A clitoropexia é uma cirurgia que ajusta a posição do clitóris sem remover qualquer parte dele. Este procedimento costuma ser uma escolha para quem busca melhorias estéticas ou precisa corrigir problemas como a exposição excessiva do clitóris, que pode ocorrer por diversos motivos, incluindo mudanças naturais, acidentes ou cirurgias anteriores. O principal objetivo é preservar a funcionalidade e a sensibilidade da área, enquanto se melhora a estética e o conforto da paciente.

Nesse procedimento, o clítoris é reposicionado e fixado em tecidos profundos, deixando ele mais “escondido”.

Clitorotomia 📌: Diferentemente da clitoropexia, a clitorotomia envolve uma ressecção de tecido clitoriano, conhecido como corpo cavernoso, que é a estrutura que dá projeção e volume do clitóris, preservando apenas a área sensitiva. Indicamos esta cirurgia para tratar hipertrofia clitoriana, que não é possível resolver apenas com “pexia”, fixação ou clitoropexia. A técnica busca preservar a sensibilidade e a integridade da área, que é crucial para a qualidade de vida da paciente.

Podemos associar essa técnica à clitoropexia, assim como à diminuição da glande do clitóris, que é a parte mais visível do clitóris.

Perguntas Frequentes:

  1. Para que serve cada procedimento?
    • São tecnicas que podem ser complementares, sendo que a clitorotomia, consegue ressecar parte do clitoris, diminuindo o volume e faxilitando a sua fixação.
  2. Esses procedimentos afetam a sensibilidade do clitóris?
    • Projetamos ambos para manter a sensibilidade, mas é essencial discutir os riscos com o cirurgião.
  3. Qual é o tempo de recuperação?
    • Varia conforme o procedimento e o caso, mas geralmente é breve.
  4. Como escolher entre um e outro?
    • A paciente deve basear a decisão em suas necessidades médicas e estéticas, com orientação profissional.

Conclusão: A clitoropexia e a clitorotomia são intervenções delicadas que requerem um entendimento claro de suas finalidades e potenciais riscos. É vital que pacientes considerando essas opções consultem um especialista para discutir a melhor abordagem para seu caso específico.

Ação Recomendada: Se tiver dúvidas ou interesse em algum desses procedimentos, não hesite em marcar uma consulta com o Dr. Fernando Amato para uma orientação detalhada e personalizada.

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Dr. Fernando Amato

Cirurgião Plástico CRM/SP 133826

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