Você sabia que lipedema não é a mesma coisa linfedema?
Geralmente confundido, o lipedema e o linfedema são doenças distintas. O primeiro se caracteriza pelo acúmulo de gordura nos braços, coxas e pernas. Além da gordura, é comum surgir equimose (roxinhos) nas áreas afetadas, sensibilidade e dor ao toque, sensação de peso e cansaço nas pernas, fadiga e pode até comprometer a mobilidade.
O diagnóstico de lipedema é clínico, e depende de uma boa anamnese (conversa com o paciente) e exame físico. Exames complementares como ultrassom e ressonância magnética podem complementar o exame físico, auxiliando o diagnóstico e tratamento.
O tratamento cirúrgico deve ser a última opção, mas, muitas vezes, acaba sendo o primeiro recurso procurado. Somente depois de tentar o tratamento clínico e, de preferência apresentando alguma melhora, mesmo que parcial, deve ser indicada a lipoaspiração para o tratamento do lipedema. Aproveito para fazer um alerta sobre a questão da segurança: É preciso respeitar os limites de gordura a serem retirados durante a cirurgia, que devem ser entre 5% e 7% do peso corporal do paciente.
Para os casos de lipedema, eu trabalho com uma equipe formada por médico vascular e endocrinologista.
Linfedema – O linfedema está relacionado ao sistema linfático, ou seja, o lindefema se caracteriza pelo acúmulo de líquido linfático no tecido adiposo, causando inchaço, na maioria das vezes em braços e pernas.
O linfedema pode ter origem primária, ou seja, quando a pessoa já nasce com uma má formação congênita e que compromete os vasos linfáticos. O linfedema secundário pode ser causado por situações diversas, como cirurgias oncológicas, e processos inflamatórios e infecciosos que estimulam a produção de linfa.
O linfedema não tem cura, mas tem tratamento. A drenagem linfática manual, diferente da aplicada em centros de estética, e realizada pelo especialista em medicina vascular ou fisioterapeuta é uma das terapias indicadas. Cuidados locais da pele e terapias de compressão fazem parte da linha de tratamento.
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