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Assimetria Mamária: A diferença entre as mamas

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Assimetria mamária

A assimetria mamária é a diferença no tamanho entre as mamas. É comum que praticamente todas as mulheres apresentem algum grau de assimetria, que pode ser discreta e é considerada aceitável. No entanto, algumas vezes, pode estar associada a alterações na postura ou a doenças da coluna, como a escoliose. Pequenas diferenças são aceitáveis, mas em alguns casos, pode afetar a qualidade de vida da paciente ou causar dor nas costas ou na coluna. A assimetria pode se apresentar de diferentes formas, como tipo 1, quando apenas um lado é pequeno, tipo 2, quando ambos os lados são pequenos, mas um é menor do que o outro. Pode haver hipertrofia, quando um lado é muito grande e requer uma redução mamária, ou hipomastia, quando um lado não é desenvolvido e o outro é muito desenvolvido. O tratamento varia de acordo com cada caso e pode incluir a utilização de próteses, enxerto de gordura, redução de mama (mamoplastia) e reposicionamento da aureola (mastopexia). A tecnologia atual permite prever o resultado ou pelo menos o volume com simulações 3D, e acredita-se que esse seja o futuro da correção de volume entre as mamas.

Assimetria Mamária é a diferença entre as mamas seja no tamanho, formato ou posição. O tratamento varia em cada caso, podendo ser fito mamoplastia e mastopexia, com ou sem implantes mamários. Assista ao vídeo e veja mais detalhes com o Dr. Fernando Amato (CRM 133826).

A assimetria mamária é a diferença do tamanho entre as mamas. Essa diferença pode ser bem discreta e ela é muito frequente. Pode ocorrer quase que em todas as mulheres, pelo menos com alguma assimetria, e que é aceitável. Essa assimetria pode estar associada até a uma alteração na postura da paciente ou a alguma doença da coluna, como a escoliose. Pequenas diferenças são aceitáveis, mas dependendo do caso pode interferir na qualidade de vida da paciente ou até mesmo gerar uma postura errada levando-a até a ter dor nas costas, dor na coluna. Essa assimetria pode se apresentar de diversas formas, tendo algumas classificações, sendo uma delas a tipo 1, quando um lado só é pequeno. Tem a tipo 2, quando os dois lados são pequenos, porém um é menor do que outro. Pode apresentar com uma hipertrofia, ou seja, um lado ser muito grande e, por isso, precisar até fazer uma redução mamária, que pode ser a hipertrofia unilateral, ou seja, de um lado só. Também pode ocorrer essa hipertrofia dos dois lados com uma diferença bem grande. Além disso, pode ter uma hipomastia, ou seja, um lado não desenvolvido e um lado muito desenvolvido e, em casos raros, pode apresentar uma hipomastia, ou seja, uma mama pequena com certa deformidade na parede torácica. O tratamento vai variar de acordo com cada caso. Então nos casos em que a mama é pequena, pode ser feito só com prótese, pode ser feito enxerto de gordura, e em mamas grandes pode ser feita a redução de mama, a mamoplastia, e tem os casos que precisam fazer o reposicionamento da aureola, que é a mastopexia. E essa mastopexia pode ser feita com ou sem a prótese de mama, o implante mamário. A tecnologia atual permite que seja possível prever um resultado ou pelo menos prever um volume por meio de simulações 3D e eu acredito que esse seja o futuro, poder utilizar da tecnologia para auxiliar nessa correção de volume entre as mamas. Gostou do nosso vídeo? Acompanhe na nossa rede social.

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Dr. Fernando Amato

Cirurgião Plástico CRM/SP 133826

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